Como quando vai embora, e os vazios tornam-se buracos espalhados pela casa. A noite bate a porta, o obscuro permeia a cama e o silêncio se dispersa pela saída, em busca de novos ares. Como quando te mastigo inteiro. Como quando te espero o corpo, escrevendo palavras suadas paralisadas no peito. Como quando tudo se esgota se esvai e se esquece pelo caminho.
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